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Você sabia que estes 6 pontos turísticos têm quartos secretos?


Estátua da Liberdade, Torre Eiffel, Grand Central, Disneyland, Monte Rushmore e Harvington Hall: estes seis pontos turísticos recebem milhares de visitas todos os anos. Mas o que mais eles têm em comum? Ambientes secretos, com quartos escondidos, um clube privativo e até mesmo um apartamento completo. Confira:

1. Estátua da Liberdade: Uma explosão em 1916 fechou o espaço que servia de mirante dentro da tocha da Estátua da Liberdade, em Nova York. Apesar de o quarto nunca voltar a abrir, uma câmera – a TorchCam – permite que os curiosos façam uma visita virtual.

2. Torre Eiffel: Gustave Eiffel, responsável pela torre que leva seu sobrenome e que se tornou um ícone absoluto da França, desenhou também um apartamento no topo da construção para usar quando quisesse. Hoje, a morada pode ser visitada em um tour.

3. Grand Central: Outro ponto turístico de Nova York, o Grand Central conta com um clube de tênis – O Vanderbilt Tennis Club – no seu quarto andar. Além de exclusivo, custa caro utilizar o lugar: de 200 a 250 dólares por hora.

4. Disneyland: Nós já mostramos que os parques da Disney têm vários lugares secretos. Talvez o mais interessante deles, o Club 33 fica próximo à atração dos Piratas do Caribe na Disneyland, na Califórnia. Também exclusivo, os membros pagam 10 mil dólares para entrar além de uma taxa anual de 3,5 mil dólares.

5. Monte Rushmore: Na Dakota do Sul, nos Estados Unidos, o Monte Rushmore é famoso por estampar o rosto de quatro presidentes: George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e Abraham Lincoln. Atrás da escultura de Lincoln, no entanto, uma porta leva ao Hall of Records, um espaço construído em 1939 para servir de repositório para registros importantes da história do país.

6. Harvington Hall: Construído no século XIV na Inglaterra, o Harvington Hall conta com vários quartos secretos e bem pequenos – só se pode passar por ali engatinhando. Os espaços eram usados para esconder os padres católicos da perseguição do governo da rainha Elizabeth I.

Fonte: Casa Abril

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